As obras de manutenção e reabilitação do Porto do Funchal estão concluídas, faltando apenas colocar as defensas na rampa do ferry que terão lugar no início do próximo ano, anunciou hoje a Presidente do Conselho de Administração da APRAM.

Paula Cabaço lembrou que estas obras de grande intervenção, visitadas pelo Presidente do Governo Regional da Madeira no último fim de semana, são essenciais para o normal funcionamento deste porto, seja na operação da linha regular entre a Madeira e o Porto Santo como na vertente dos cruzeiros. Acabaram mais cedo do que o previsto, porque foi aproveitado o período de confinamento do Porto do Funchal, devido à COVID-19.

O investimento de mais de cinco milhões de euros, feito em contrato programa com  a Vice Presidência do Governo Regional, ao abrigo do Fundo de Coesão Nacional, abrangeu o reperfilamento do manto de proteção, com 1400 novos tetrápodes de 25 toneladas, preenchimento da loca, uma cavidade existente entre o Forte de S. José e o Forte de Nossa Senhora da Conceição e o preenchimento de outra cavidade sob a rampa RO-RO.

A Presidente da APRAM lembrou que “há 27 anos que o manto de proteção do molhe sul do Porto do Funchal não recebe qualquer intervenção. Por isso, o Governo Regional reconheceu a urgência na realização destas obras que se iniciaram no ano passado. “

“Este tipo de intervenção impõe-se fazer regularmente como mandam as boas práticas de manutenção deste tipo de infraestruturas e obriga a um conhecimento e experiência altamente especializada em obras marítimas, com alguma complexidade,” referiu ainda Paula Cabaço.

Neste investimento inseriram-se também a substituição dos cabeços de amarração nos cais 2 e 3, pois os que lá estavam eram antigos, apresentavam um elevado grau de deterioração e uma reduzida capacidade de carga, face à nova tipologia de navios de cruzeiro que procuram o Porto do Funchal.

A fase prévia destas obras implicou vários estudos e levantamentos topo-hidrográficos, incluindo a realização de uma série de filmagens subaquáticas, de modo a determinar com precisão, as intervenções a efetuar.

As obras de manutenção e reabilitação do Porto do Funchal estão concluídas, faltando apenas colocar as defensas na rampa do ferry que terão lugar no fim da época alta, anunciou hoje a Presidente do Conselho de Administração da APRAM.

Paula Cabaço lembrou que estas obras de grande intervenção, visitadas pelo Presidente do Governo Regional da Madeira no último fim de semana, são essenciais para o normal funcionamento deste porto, seja na operação da linha regular entre a Madeira e o Porto Santo como na vertente dos cruzeiros. Acabaram mais cedo do que o previsto, porque foi aproveitado o período de confinamento do Porto do Funchal, devido à COVID-19.

O investimento de mais de cinco milhões de euros, feito em contrato programa com  a Vice Presidência do Governo Regional, ao abrigo do Fundo de Coesão Nacional, abrangeu o reperfilamento do manto de proteção, com 1400 novos tetrápodes de 25 toneladas, preenchimento da loca, uma cavidade existente entre o Forte de S. José e o Forte de Nossa Senhora da Conceição e o preenchimento de outra cavidade sob a rampa RO-RO.

A Presidente da APRAM lembrou que “há 27 anos que o manto de proteção do molhe sul do Porto do Funchal não recebe qualquer intervenção. Por isso, o Governo Regional reconheceu a urgência na realização destas obras que se iniciaram no ano passado. “

“Este tipo de intervenção impõe-se fazer regularmente como mandam as boas práticas de manutenção deste tipo de infraestruturas e obriga a um conhecimento e experiência altamente especializada em obras marítimas, com alguma complexidade,” referiu ainda Paula Cabaço.

Neste investimento inseriram-se também a substituição dos cabeços de amarração nos cais 2 e 3, pois os que lá estavam eram antigos, apresentavam um elevado grau de deterioração e uma reduzida capacidade de carga, face à nova tipologia de navios de cruzeiro que procuram o Porto do Funchal.

A fase prévia destas obras implicou vários estudos e levantamentos topo-hidrográficos, incluindo a realização de uma série de filmagens subaquáticas, de modo a determinar com precisão, as intervenções a efetuar.

 

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