Na sequência das notícias veiculadas hoje, dia 20 de novembro, nalguns órgãos de comunicação social regionais, relativas ao despejo do agrupamento dos Escuteiros pela APRAM,  a Administração dos Portos da Madeira esclarece: 

1. Os escuteiros não foram despejados pela APRAM. É, pois, totalmente falsa a notícia avançada hoje na imprensa regional pelo responsável do agrupamento 217 dos escuteiros.

2. A APRAM confirma que foram atribuídos espaços novos a este e a outro agrupamento dos escuteiros, no Centro Náutico de São Lázaro. O espaço entregue ontem resultou de acordo estabelecido em reunião realizada na sexta-feira passada, contando com a presença de Carlos Gonçalves, responsável máximo dos escuteiros na Região.


3. Os trabalhos que ontem ocorreram não envolveram nem a APRAM, nem a Polícia Marítima, o que justifica que não existiu despejo algum.


4. Depois de um longo período em que o agrupamento 217 não deu resposta a qualquer correspondência da APRAM, resultou uma comunicação que determinava a saída na passada sexta-feira, situação que não se verificou porque, na aludida reunião, Carlos Gonçalves solicitou mais um dia, pedido que foi prontamente aceite pela APRAM.


5. Ao contrário de todas as entidades que beneficiaram de novos espaços em São Lázaro e que, por isso mesmo, deixaram os que ocupavam por baixo do Beerhouse, este agrupamento 217 entendeu acumular, aos novos, o espaço antigo, para ali instalar a sua sede. Caso único ali verificado.

6. Note-se que todas as entidades, clubes e associações náuticas contemplaram, nos novos espaços, as respectivas sedes, não dispondo de outras instalações para esse efeito.

7. A vocação daquele centro é a prática desportiva ligada ao mar e não a instalação de sedes, a par dos espaços com aquela vocação.

8. A APRAM dispõe de uma lista de espera de entidades que pretendem o desenvolvimento de actividades ligadas ao mar e que desejam ali instalar-se, razão pelo que não pode aceitar a atribuição de espaços para serviços administrativos que podem ser integrados, como estão a ser pelas outras entidades, nos espaços atribuídos.

8. Aos escuteiros foi atribuído, há meses, o hangar 6, com uma área de 84,56 m2 a que acresce mais uma área exterior exclusiva de 214,17 m2, o que reforça o enorme benefício que resulta para o agrupamento pela mudança de instalações.

9. Importante será relembrar que foi garantido, a Carlos Gonçalves, que, através da Secretaria Regional da Educação, os Escuteiros passariam a contar com um apoio específico para suportar os encargos resultantes da renda das novas instalações, circunstância que ainda provoca maior estranheza e admiração face à noticia hoje avançada pela estrutura de Carlos Gonçalves.

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